quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Se fazer nada

Um sossego perturbador.
Num se fazer nada.
Que comove mares, terras e céus.
Ferindo ninguém mais, ninguém mesmo:
que um eu.
Um eu sem vontade.
Sem choro.
Sem sono.
Sem drama.
Sem consolo.

Fernanda Ribeiro Feola

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